Foi um trabalho gratificante para todos os alunos e professores que participaram do projeto. Sabemos que não é possível encerrar a discussão por aí e que somos apenas um grupo pensando e preocupando-se com o assunto. Mas é muito bem saber que não somos os únicos e que outros adolescentes e professores estão na busca de alternativas, também refletindo sobre e Rio e sensibilizando outros para que olhem o Rio dos Sinos não apenas como um provedor de águas, mas sim como um provedor de vidas, muitas vidas e que é importante mantê-lo vivo.
 Concluímos que mais do que nunca, conservar o Rio dos Sinos é responsabilidade de TODOS nós, afinal que Rio queremos para nossos filhos e netos?  Qual a qualidade da água do futuro dessa nova geração?
 Os jovens da 7ª série C da Fundação Evangélica, tiveram a oportunidade de refletir sobre a importância do rio para nossas vidas e do cuidado com o mesmo. Também puderam durante a sua ação exercer a sua cidadania, buscando de uma forma efetiva informar e sensibilizar as diversas pessoas envolvidas da responsabilidade que cada um de nós tem pela conservação do Rio dos Sinos.
Para nós, não é apenas um concurso, nossa Escola, nossa turma, é uma das tantas outras que estão conosco, não concorrendo conosco, mas sim juntos, com os mesmos objetivos, lutando por uma única causa: O RIO DOS SINOS!


Segue fotos das ações:

Palestra com o professor Renzo:













Fotos visita à vila integração:





   


   

Dia do Meio Ambiente: Da indignação, nasce a esperança
Desde o dia 30 de maio, diversas atividades celebram a idéia de reduzir, reutilizar e reciclar, tema da programação no município. Palestras, lançamentos e trilhas orientadas foram algumas das ações. A coordenadora da ONG SOS Rio dos Sinos Dione de Moraes comemora o sucesso do 16º Mutirão de Limpeza, Conscientização e Preservação da Vida, realizado no último sábado, 04.
“Conseguimos reunir 200 pessoas, entre alunos da rede pública, voluntários, guardas mirins e agentes da Fundação de Saúde. Recolhemos uma quantidade assustadora de lixo nas margens do arroio Pampa. Foi uma demonstração de que não estamos satisfeitos com a situação”, ressalta.
O trabalho de conscientização foi feito através da entrega de folhetos com explicações sobre os locais ideais para descarte de resíduos. “Depois dessas dicas, não há mais desculpas que tentem justificar jogar lixo no rio. As pessoas precisam entender que isso é crime ambiental”, enfatiza Dione.
PROGRAMAÇÃO – No próximo sábado, 11, a comunidade de Lomba Grande poderá participar de uma caminhada aos caminhos rurais do Walahai, numa atividade também relacionada à Semana do Meio Ambiente. Às 09 horas, o grupo sairá da praça que fica na esquina da rua João Aloysio Allgayer com a estrada Martin Luther.
Encerrando as atividades paralelas, no dia 18, às 10 horas, ocorre a inauguração do Centro de Formação de Catadores, um espaço destinado à separação e reciclagem do lixo. O Centro está localizado na rua Visconde de Taunay, nº 441, bairro Centro.
Confira algumas fotos do 16º Mutirão de Limpeza, Conscientização e Preservação da Vida:

Com informações de Imprensa da PMNH

Foto: Prefeitura de Estância Velha/Divulgação

Novo Hamburgo
  - Conforme balanço feito pelo Consórcio Público de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Pró-Sinos) com base em dados da Central de Monitoramento, a qualidade da água do rio em São Leopoldo pode ter melhorado em alguns pontos. O registro foi feito em maio e levou em consideração a oxigenação, a cor da água e a turbidez (dificuldade de um feixe de luz atravessar a água). Os valores divulgados pelo Pró-Sinos atestam que, nesses parâmetros, a qualidade da água do Sinos está entre as classes I e II da classificação da Agência Nacional de Águas (ANA), as melhores do espectro que vai até IV. No trecho de São Leopoldo, o rio é considerado de classe IV, o que significa que ele deve ser utilizado apenas para navegação e “harmonia paisagística”. Conforme o assessor técnico do consórcio, Maurício Prass, apesar desses três indicadores estarem com uma boa qualidade, isso não significa que o rio esteja livre da poluição. Em nota, a assessoria de comunicação da ANA informou que “os parâmetros cor, turbidez e oxigenação são relevantes no acompanhamento da efetividade das ações de despoluição de rios, principalmente no caso do Vale dos Sinos, onde existe grande atividade e quantidade de curtumes.”
Por que melhorou?
Para o diretor executivo do consórcio Pró-Sinos, Julio Dornelles, a melhora nos índices deve-se a um conjunto de fatores. “Temos de levar em consideração o clima, já que durante esse período choveu dentro da média, assim como o trabalho da Central de Monitoramento, que inibe a ação das indústrias que descartam materiais poluentes, e as ações de fiscalização do Ministério Público, da Delegacia Policial Ambiental, da Fepam e de outros órgãos. Além disso, a ampliação de serviços de saneamento básico, como a Estação de Tratamento da Feitoria e os tratamento de efluentes por parte dos curtumes, também ajudaram nesta melhora da qualidade”, explica Dornelles.
Para Juliana Chaves, coordenadora de operação do Serviço Municipal de Água e Esgotos de São Leopoldo (Semae), é possível que só agora o rio esteja mostrando uma melhora. “As melhorias normalmente aparecem no mínimo três meses após o início das operações do tratamento de esgoto e são gradativas, já que o Sinos recebe também outros tipos de efluentes.”
Indicadores positivos
Segundo Giovane Martinello, assessor técnico do Pró-Sinos, a água com uma boa oxigenação deve ter 5 miligramas de oxigênio dissolvidos por litro de água e, de acordo com a média de maio informada pelo consórcio, dectada no trabalho das sondas do Semae e do Instituto Martim Pescador, o Rio dos Sinos estaria com média de 7,6 mg/L. A turbidez também estaria dentro do padrão, que seria abaixo de 40 uT (unidade de medida de turbidez) e em maio ficou a 13,9 uT. A cor, porém, está no nível considerado médio, de 88 uC (unidade de medida de cor), já que o ideal seria abaixo do 75 uC.
A classificação do Sinos
Segundo Julio Dornelles, a notícia da melhora da água foi animadora, já que até então o trecho próximo a São Leopoldo estava enquadrado na classe IV (a pior), mesma classificação do Rio Gravataí. Dentro da classe III está o trecho de Taquara onde, conforme Dornelles, existe uma presença forte das indústrias calçadistas. Na classe II está o trecho do Paranhana e na classe I está a nascente do rio.
Novas sondas previstas
Por enquanto, a Central de Monitoramento está trabalhando com uma sonda móvel do Instituto Martim Pescador e com a fiscalização de Semae, Comusa e Corsan. Em julho, a Feevale deve instalar mais duas sondas e até agosto, outras duas do próprio Pró-Sinos serão colocadas. De acordo com Maurício Prass, assessor técnico do Pró-Sinos, a intenção é criar e colocar em prática o Sistema de Gerenciamento Integrado da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, que inclui a colocação de sondas em 50 pontos, além de ter equipes de fiscalização disponíveis. “Estamos buscando recursos no Ministério Público, no Estado e na ANA, já que o investimento para isso é de um pouco mais de R$ 5 milhões. Com esse recurso, poderemos verificar de imediato qualquer descarte indevido de efluentes no rio e ir rapidamente ao local fiscalizar.”
AS PREFEITURAS ESTÃO DE OLHO
Campo Bom - Desde dezembro de 2010 o monitoramento do Rio dos Sinos na cidade é diário. Segundo a secretária de Meio Ambiente Gisela Maria de Souza, o importante é que ações têm repercutido junto aos empreendimentos e aos órgãos públicos. “Aumentou a atenção ao rio, o que reduziu a carga poluidora”, diz. Gisela lembra que a bacia não tem limite e que Campo Bom recebe água de Sapiranga e Novo Hamburgo de Campo Bom, e assim, sucessivamente. Além disso, periodicamente empresas potencialmente poluidoras são vistoriadas por meio da fiscalização do município.
Dois Irmãos - Geograficamente, apenas 4% da água do município faz parte da bacia do Rio dos Sinos. Conforme a chefe do Departamento de Meio Ambiente, Hariet Arandt, é desenvolvido um programa de educação ambiental permanente em Dois Irmãos, com a participação de 22 servidoras da educação. “Mas o nosso carro chefe é a separação do lixo, que quando descartado corretamente, não vai para o rio”, comenta.
Estância Velha - O município desenvolve desde 2002 programa de monitoramento diário do Arroio Estância Velha. São feitos exames laboratoriais por meio de uma parceria entre o Senai e a Feevale. Conforme o secretário de Meio Ambiente e Preservação Ecológica Claudenir Ferreira Santos, há tempos já é observada uma melhoria considerável nos recursos hídricos do município. Com o projeto Diagnóstico da Qualidade Ambiental, foram constatadas melhoras no parâmetro de toxicidade. “Inclusive, no final do arroio, a água não demonstrou nenhum tipo de toxicidade, tanto para peixes, algas e crustáceos”, informa. O arroio é monitorado em 35 pontos e, caso a equipe observe alguma alteração, imediatamente se dirige ao grupo de empreendimentos com potencial para causar o impacto. “Para nós de Estância Velha isso não é novo. O monitoramento é uma ferramenta de gestão que serve de base para os estudos do Consórcio Pró-Sinos”, diz Santos.
Ivoti - Na cidade, apenas 1% da bacia hidrográfica é do Rio dos Sinos. No entanto, a prefeita Maria de Lourdes Bauermann salienta que o forte monitoramento feito junto às indústrias localizadas na entrada da cidade é uma ação importante para prevenir danos ao meio ambiente. “Pedimos melhorias no sistema de lançamento dos detritos, o que foi feito. Além disso, cuidamos da manutenção de mata ciliar nos arroios, repondo árvores e evitando o desmatamento”, comenta. Em Ivoti, devido à coleta seletiva do lixo, não existem aterros sanitários que possam contaminar o solo e os arroios.
Novo Hamburgo - Para o prefeito Tarcísio Zimmermann, tão importante quanto o resultado são as obras que estão sendo realizadas em praticamente todos os municípios da bacia. “Há uma grande conscientização para a necessidade de cuidar do rio. Esse é o resultado mais importante depois de anos com alertas e crises”, ressalta. No Município, Tarcísio destaca o trabalho de educação ambiental realizado junto aos estudantes e os investimentos em tratamento de esgoto, com previsão de conclusão das obras da bacia do Arroio Luiz Rau em 2013.
Sapiranga - O prefeito Nelson Spolaor destaca que a cidade atua com três frentes de trabalho para melhorar a qualidade da água do Rio dos Sinos. A primeira é a fiscalização ambiental, com atividades semanais. A segunda é o trabalho de educação ambitental junto à comunidade escolar. Spolaor destaca o programa De Olho no Óleo, ação que recolhe óleo de cozinha por meio de bombonas distribuídas em todas as escolas. A terceira frente são as obras de tratamento de esgoto, previstas para serem concluídas até fim de 2012. “A meta é tratar entre 65% e 70% do esgoto”, finaliza.

Rio dos Sinos:


Rio dos Sinos
Herrmann Rudolf Wendroth: O rio dos Sinos em 1852
Comprimento 190 km
Nascente Caraá
Foz Canoas
Altitude da foz 5 m
Delta delta do Jacuí
País(es) Brasil
O rio dos Sinos é um rio brasileiro do estado do Rio Grande do Sul. O rio dos Sinos nasce nos morros do município de Caraá no litoral norte gaúcho (distante 130 quilômetros de Porto Alegre) em altitudes superiores a 600 metros e percorre um percurso de cerca de 190 km, desembocando no delta do Jacuí, no município de Canoas, numa altitude de apenas 5 metros. O rio dos Sinos banha diversas e importantes cidades do Rio Grande do Sul (RS). É um rio muito importante para o estado, sendo o principal para o Vale do Rio dos Sinos, tendo sido por ele que os colonizadores alemães desbravaram parte do estado do Rio Grande do Sul. O rio tem esse nome pois é sinuoso, tendo muitas curvas.

 Bacia do Rio dos Sinos

A bacia hidrográfica do rio dos Sinos tem uma área de 3 820 km² e envolve, total ou parcialmente, 32 municípios. Os principais afluentes do rio dos Sinos são os rios Rolante e Paranhana além de diversos arroios. O rio dos Sinos em seu percurso pode ser classificado em superior, médio e inferior. Sendo o superior na região de sua nascente, o inferior por analogia é onde ele deságua. Veja abaixo um descritivo das cidades por onde passa o Rio dos Sinos, classificadas aleatoriamente.
  • Percurso superior: Caraá, Osório, Canela, Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula, Gramado, Riozinho
  • Percurso médio: Rolante, Igrejinha, Santa Maria do Herval, Parobé, Nova Hartz, Taquara, Glorinha, Três Coroas
  • Percurso inferior: Cachoeirinha, Novo Hamburgo, Gravataí, São Sebastião do Caí, Dois Irmãos, Campo Bom, Araricá, Sapiranga,Nova Hartz, Estância Velha, Ivoti, Sapucaia do Sul, Esteio, Canoas, Portão, Capela de Santana, Nova Santa Rita, São Leopoldo

Peixes mais comuns

Cará, Lambari, Grumatã, Mussum, Barrigudinho, Viola, Joaninha, Cascudo, Cascudo dourado, Cascudo branco, Voguinha, Plava, Mandi, Limpa Fundo, Voga, Peixe-Lápis, Piava, Pintado, Dentudo, Sardinha, Jundiá, Limpa-vidro, Tambota, Dourado.

Aves que lá habitam

Gavião carijó, Caracará, Pica-pau do campo, Socó boi, Tico tico, Tesourinha, Suiriri, Bem-te-vi, Andorinha doméstica grande, Quero-quero, Martim pescador verde, Martim pescador grande, Biguá, Rolinha, João de barro, Corruíra, Besourinho-verde, Sabiá-laranjeira, Anu-branco Coruja-do-campo, Maçarico-preto, João-grande, Martim pequeno, Galinhola, Garça branca, Urubu de cabeça vermelha, Urubu de cabeça amarela, Gavião carrapateiro, Tucano, Papagaio, Garça, Coruja.

Animais mais comuns

Jacaré, Cágado, Ratão do banhado, Tatu, Quati, Onça, Tamanduá, Cobra, Tartaruga, Anta, Macaco, Baiano e Vini

Insetos mais comuns

Cascudo, Efêmera, Libélula, Mosquito.

Mata ciliar

Inguá, Salgueiro, Sarandi, Açoita-cavalo, Corticeiros, Chapéus-de-couro, Bromélias, Orquídeas, Trepadeiras, Unha de gato, Chá-de-bugre, Paudarco, Cipós, Gramíneas, Ervas arbustivas.

Como o rio está sendo poluído

Através de esgotos orgânicos e químicos devido a ação humana, especialmente nos grandes centros urbanos, que despejam diariamente grandes quantidades de resíduos domésticos e industriais nas suas águas.

Algumas curiosidades

Os animais em extinção que habitam o rio dos sinos são: Lontra, jacaré-do-papo-amarelo, cisne do pescoço preto e o colhecuira.
O local de maior nível de poluição é em São Leopoldo no arroio João Correia, o qual foi canalizado na decada de 80, sendo hoje utilizado como uma forma de escoamento para esgoto urbano residencial.

Crime ambiental

No início de outubro de 2006, ocorreu no rio dos Sinos um crime ambiental de grandes proporções para o ecossistema, que causou a morte de no mínimo um milhão de peixes, em plena época de desova e reprodução. Este crime foi considerado pelos ecologistas como a maior tragédia ambiental dos últimos 40 anos no Rio Grande do Sul.

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Sou um aluno da 7C que fez este blog sobre o livro "A piramide Vermelha" como trabalho do livro da minha escola

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